​​O Pix chegou para permitir que transferências e pagamentos sejam feitos em segundos, 24 horas por dia, todos os dias do ano, incluindo finais de semana e feriados. E o melhor: de graça para pessoas físicas.

E é claro que já tem muita gente interessada em saber mais sobre esse novo jeito de pagar e transferir. Dúvidas com relação à segurança surgem mesmo, e é por isso que estamos aqui para esclarecer alguns tópicos mais comuns quando se fala em segurança do Pix.

A resposta é sim. Segundo o Banco Central, o Pix conta com os mesmos protocolos de segurança do Sistema Financeiro Nacional que já usamos hoje. Logo, possui as mesmas camadas de segurança (autenticação e criptografia) de um TED ou DOC, por exemplo.

Além de contar com o sistema de segurança do Banco Central, o Pix também conta com a segurança oferecida pelos próprios aplicativos dos bancos. Um exemplo é o App MB,  aqui no Mercantil, que segue todas as normas de segurança e leis aplicáveis ao uso de sites e dispositivos móveis.

É importante lembrar que o Pix é apenas mais um jeito de pagar que será oferecido nos aplicativos de bancos. Nada impede que as pessoas continuem pagando e transferindo dinheiro como sempre fizeram. O ponto é que o Pix tem vantagens que os outros jeitos de pagar não oferecem, como:

•  O dinheiro cai na conta em segundos – pagamento instantâneo.

•  O Pix funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana, incluindo finais de semana e feriados.

•  É de graça para pessoas físicas. (Não tem taxa como TED e DOC)

•  Permite o cadastro de chaves, que facilita o processo na hora de transferir dinheiro.

Leia também: Como cadastrar as chaves do Pix.

Por lei, todas as transações do Pix estão protegidas pela Lei Complementar n° 105/2001, do Sigilo Bancário, e também pela Lei Geral de Proteção de Dados (n° 13.709/2018). 

Seus dados não poderão ser usados ilegalmente. Se as instituições não cumprirem as leis, o Banco Central pode punir os bancos que não seguirem as regras e até mesmo excluí-los do Pix.

Por isso, fique tranquilo. Seus dados não poderão ser compartilhados, a menos que você queira.

Consegue sim. Vamos imaginar que você vai transferir um valor para um primo seu. Ele te deu apenas o número do celular para que você faça o pagamento usando o Pix. Você então vai precisar abrir o app do seu banco para iniciar a transferência selecionando a opção ‘Pix’. E quando você digitar o número do celular do seu primo, você verá o nome completo dele e parte do CPF. Assim, você pode ter certeza de que está tudo certo nas informações do destinatário, antes de finalizar.

Vale lembrar que o uso das chaves é opcional. Se você preferir usar o Pix digitando todas aquelas informações bancárias - banco, agência, conta, nome completo e cpf – você pode. A ideia da chave é tornar o processo mais fácil e diminuir as chances de erro. Com a chave do Pix, ao invés de digitar todos os dados bancários, a pessoa precisa digitar apenas o dado da chave, que pode ser o CPF, CNPJ, e-mail, telefone ou chave aleatória (uma sequência gerada pelo app do seu banco). 

Não. A chave não substitui a sua senha. As chaves são apenas para identificar a sua conta, como se fosse um apelido da sua conta.

Com ou sem chaves cadastradas você pode usar o Pix. E para usar o Pix, você precisa entrar no aplicativo do seu banco usando sua senha e/ou biometria como você já faz normalmente. Em outras palavras, você continua usando todas as camadas de segurança do seu aplicativo do banco para fazer as transferências e pagamentos com o Pix. 

Ficou interessado? Quer usar o Pix também? Então clica aqui e vem saber tudo sobre o Pix no Mercantil.